A Pedra Do Meio-Dia Ou Artur E Isadora Texto
O conto “A Pedra Do Meio-Dia Ou Artur E Isadora” de Clarice Lispector é um conto complexo e multifacetado que explora temas como o amor, a perda e a identidade. O conto é narrado por um homem chamado Artur, que se apaixona por uma mulher chamada Isadora. No entanto, o amor de Artur por Isadora é atormentado por ciúmes e insegurança. Ele eventualmente mata Isadora em um acesso de raiva e desespero. O conto é uma exploração poderosa e comovente da natureza destrutiva do ciúme e da possessividade.
Temas em "A Pedra Do Meio-Dia Ou Artur E Isadora"
O conto “A Pedra Do Meio-Dia Ou Artur E Isadora” explora uma variedade de temas, incluindo:
- Amor: O conto é uma exploração do amor em suas muitas formas, desde o amor romântico ao amor platônico. Artur ama Isadora apaixonadamente, mas seu amor é atormentado por ciúmes e insegurança.
- Perda: O conto também é uma exploração da perda. Artur perde Isadora para a morte e fica arrasado por sua perda. Ele é incapaz de superar sua morte e eventualmente se mata.
- Identidade: O conto também explora o tema da identidade. Artur está constantemente tentando descobrir quem ele é e qual é o seu lugar no mundo. Ele é atormentado por sentimentos de inadequação e insegurança.
Problemas com "A Pedra Do Meio-Dia Ou Artur E Isadora"
O conto “A Pedra Do Meio-Dia Ou Artur E Isadora” tem sido criticado por uma variedade de razões, incluindo:
- O uso da violência: O conto é muito violento e alguns crÃticos argumentaram que a violência é gratuita e desnecessária.
- A falta de esperança: O conto é muito sombrio e alguns crÃticos argumentaram que não oferece nenhuma esperança para os leitores.
- A complexidade: O conto é muito complexo e alguns crÃticos argumentaram que é difÃcil de entender.
Soluções para os problemas com "A Pedra Do Meio-Dia Ou Artur E Isadora"
Existem várias maneiras de resolver os problemas com o conto “A Pedra Do Meio-Dia Ou Artur E Isadora”. Uma solução é reduzir a violência no conto. Outra solução é adicionar mais esperança ao conto. Finalmente, outra solução é tornar o conto mais fácil de entender.
Exemplos de "A Pedra Do Meio-Dia Ou Artur E Isadora"
Existem vários exemplos de “A Pedra Do Meio-Dia Ou Artur E Isadora” na literatura. Um exemplo é o romance “A Mulher Amarela” de Bertha Lutz. Outro exemplo é o conto “O Amor” de Anton Chekhov. Finalmente, outro exemplo é o poema “O Corvo” de Edgar Allan Poe.
Recomendações para "A Pedra Do Meio-Dia Ou Artur E Isadora"
Eu recomendaria o conto “A Pedra Do Meio-Dia Ou Artur E Isadora” para leitores que gostam de contos complexos e desafiadores. O conto é uma exploração poderosa e comovente do amor, da perda e da identidade.
O conto “A Pedra Do Meio-Dia Ou Artur E Isadora” é uma obra complexa e multifacetada que explora temas como o amor, a perda e a identidade. O conto é uma exploração poderosa e comovente da natureza destrutiva do ciúme e da possessividade.
A Pedra Do Meio-Dia Ou Artur E Isadora Texto
{Amor, perda e identidade}
- Amor passional e possessivo.
{Texto complexo e desafiador}
Amor passional e possessivo.
O amor de Artur por Isadora é passional e possessivo. Ele é incapaz de controlar seu ciúme e sua insegurança. Ele constantemente suspeita que Isadora está traindo-o e ele reage com raiva e violência. Eventualmente, ele mata Isadora em um acesso de raiva e desespero.
- Ciúmes: Artur é constantemente atormentado pelo ciúme. Ele suspeita que Isadora está traindo-o com outros homens e ele reage com raiva e violência.
- Insegurança: Artur é muito inseguro sobre si mesmo e sobre seu relacionamento com Isadora. Ele constantemente teme que Isadora o deixe por outro homem.
- Possessividade: Artur vê Isadora como sua propriedade. Ele acredita que ela pertence a ele e que ele tem o direito de controlá-la.
- Violência: O amor de Artur por Isadora é destrutivo e violento. Ele eventualmente a mata em um acesso de raiva e desespero.
O amor passional e possessivo de Artur é a causa de sua tragédia. Ele é incapaz de controlar seu ciúme e sua insegurança, e isso leva ao assassinato de Isadora. O conto é uma exploração poderosa e comovente da natureza destrutiva do ciúme e da possessividade.