No texto “Herói Morto Nos No Texto Herói É Aquele Que”, o autor discute sobre o conceito de heroÃsmo e o que significa ser um herói. Ele argumenta que a ideia de heroÃsmo é frequentemente baseada em uma visão ultrapassada de masculinidade e que os heróis tradicionais são frequentemente homens brancos e cisgêneros. Ele também argumenta que a ideia de heroÃsmo pode ser usada para justificar a violência e a opressão.
O autor defende uma visão mais inclusiva de heroÃsmo, que celebre a diversidade e a interseccionalidade. Ele argumenta que os heróis podem ser pessoas de qualquer raça, género, orientação sexual ou identidade de género. Ele também argumenta que os heróis não precisam ser necessariamente pessoas que fazem coisas extraordinárias. Eles podem ser pessoas comuns que fazem coisas comuns, mas que fazem a diferença no mundo.
O que é um herói?
O autor define um herói como alguém que faz algo extraordinário e que beneficia outras pessoas. Ele argumenta que os heróis não precisam ser perfeitos e que podem cometer erros. No entanto, eles devem ser pessoas que estão comprometidas em fazer o bem e que estão dispostas a sacrificar-se pelos outros.
O herói morto
O herói morto é um tema comum na literatura e no cinema. O autor argumenta que o herói morto é frequentemente visto como um mártir, alguém que se sacrifica pelo bem maior. Ele também argumenta que o herói morto pode ser visto como um sÃmbolo de esperança, alguém que pode inspirar outros a fazer o bem.
Problemas com a ideia de heroÃsmo
O autor identifica vários problemas com a ideia de heroÃsmo. Ele argumenta que a ideia de heroÃsmo pode ser usada para justificar a violência e a opressão. Ele também argumenta que a ideia de heroÃsmo pode ser usada para criar uma cultura de medo e de desconfiança. Além disso, ele argumenta que a ideia de heroÃsmo pode ser usada para exluir pessoas que não se encaixam no molde tradicional de herói.
Soluções para os problemas com a ideia de heroÃsmo
O autor propõe várias soluções para os problemas com a ideia de heroÃsmo. Ele argumenta que precisamos de uma visão mais inclusiva de heroÃsmo, uma visão que celebre a diversidade e a interseccionalidade. Ele também argumenta que precisamos de uma visão de heroÃsmo que não seja baseada na violência e na opressão. Além disso, ele argumenta que precisamos de uma visão de heroÃsmo que seja acessÃvel a todas as pessoas, independentemente da sua raça, género, orientação sexual ou identidade de género.
Conclusão
O autor conclui que a ideia de heroÃsmo é complexa e que não existe uma definição única de herói. No entanto, ele argumenta que os heróis são pessoas que fazem coisas extraordinárias e que beneficiam outras pessoas. Ele também argumenta que os heróis não precisam ser perfeitos e que podem cometer erros. No entanto, eles devem ser pessoas que estão comprometidas em fazer o bem e que estão dispostas a sacrificar-se pelos outros.